A Açorda

Relativamente ao texto sobre a morcela, foram recebidos muitos comentários negativos (um) neste blog. Interessa aqui a critica mordaz de que fui alvo. Chamaram-me feio, narcisista, incompetente, cara de cu e lagarto anormal. Fico satisfeito de conseguir chegar ao público-alvo em questão (os primatas). Sim, são primatas letrados – mal, mas são – e são também macacos com acesso a Internet. Fiquei sentido tal como ficaria se, num Zoo, um outro primata – este sem acesso à Internet – me roubasse o pacote* de pipocas. A banana está cara, logo os macacos estão a sofrer com a situação e descarregam nos feios e incompetentes. A questão aqui é, certamente não serei o único que engloba estas características. Mas pronto. Sobrou para mim. Opa, já não bastava ser feio e incompetente agora tenho de aturar macacos.
Agora quero dizer que vou escrever sobre a açorda (qualquer variante). Isto quer dizer que de “feio” e “incompetente” vou passar a muito pior. Depois logo se verá. Mas falando da açorda, o que se pode dizer é que é uma coisa intragável e nojenta. É daquelas coisas que só de pensar ingerir, dá logo vontade de vomitar. E, por falar em vomitar, refira-se as evidentes semelhanças entre a açorda e um qualquer vomitado. Dizem que leva pão, mas o que não dizem é que pode ser pão pisado e ou mastigado por outro. Já vi ração de cão muito mais comestível do que a açorda. Para terminar penso que se disser que açorda parece ranho, não estou a errar muito. É daquelas comidas em que um cabelo lá dentro pouca importância tem. Cabelo, atacador de sapato, ranho, qualquer coisa passa bem sem parecer nojento. E vou terminar por aqui porque daqui a nada posso querer ir almoçar. Próximo assunto, PAPAS DE SARRABULHO.

*Atenção que pacote não significa apenas cu (coisa que primatas adoram)