O estranho mundo em que vivemos mas especialmente, o estranho que me sinto e o monstro em que me começo a tornar...É Horrível.

quinta-feira, novembro 22, 2007

A preguiça e o Nada!

Hoje é dia de texto grande e sem nexo onde vou falar de tudo o que me vá apetecendo. Não precisa de ter lógica, nenhuma. Posso falar de animais, posso falar de aviões, posso mesmo falar da selecção portuguesa que garantiu ontem o apuramento para o europeu de 2008. Posso falar de tudo. Vou-me lembrando e pumba, escrevo. Ando com falta de inspiração e a minha vingança é esta. Ainda para mais estamos na época de Natal e está na altura de mostrar o lado mais materialista, comprando imensas prendas. Eu compro porque quero ajudar o comércio português, quero ajudar os comerciantes que passam por alguns momentos complicados. Nem é tanto ser materialista, é mais ter este espírito nobre, sempre presente quando se trata de ajudar alguém. Sou assim e não posso fazer nada em contrário. Mas, também pedi uma prenda de Natal e, este ano, não pedi roupa. Sim, posso dizer que pela primeira vez nos últimos anos pedi uma coisa que não dá para vestir, apesar de ser muito bonita. Pedi uma PlayStation 3. Não sei se a vou receber mas pedi. Usei alguns argumentos para convencer a minha mulher:
1- é linda e funciona como bibelot ;
2- é preta e combina com os móveis da sala;
3- prometi limpar o pó da sala;
4- prometi limpar o chão da sala;
5- prometi limpar as janelas da sala;
6- disse que ficaria muito desiludido caso recebesse outra coisa (chantagem pura);
7- PS3 funciona como leitor de DVD;
8- Já vem preparada para ler discos Blue-Ray;
Acho que chega de argumentos. Se quiser dar dá se não quiser eu fico chateado. Agora é só esperar pelo dia 25 de Dezembro de manhã (sim, em minha casa só se vê o que se recebe na manhã de Natal). E chega de falar de Natal e de prendas. Agora posso falar do tempo chuvoso dos últimos dias. Chegou o Inverno quase em Dezembro. Isto anda tudo desregulado e eu acho piada a isto. Daqui a dez anos os furacões começam a passar por aqui em Portugal. É a vida e já não serão só os nossos filhos a sofrer com isto tudo, nós também já iremos ver esta desgraça. Temos de nos habituar aos extremos, muito frio ou muito calor. Não vamos ter mais meios termos. E a tendência é para piorar o que acho muito bem. Andamos fartos de facilidades e coisas boas. E isto leva a uma questão: Valerá a pena trazer uma criança ao mundo? Tanta porcaria que anda neste mundo, tanta má pessoa, tanto mal no seu total que temos mesmo de pensar se será uma boa ideia. É evidente que apesar de tudo isto ser verdade, quem sempre desejou ser pai, vai ser na mesma. São coisas que não mudam mas, se tudo anda tão mal teremos é que estar melhor preparados para os criar, para lhes ensinar que isto não anda bem. É triste saber que anda por aí gente que rouba crianças “como profissão”, para as vender a grupos de pedófilos e outros doentes. Sim, doentes. Como é que um pai pode andar descansado sabendo que podem levar o seu filho assim sem mais nem menos. Nem nas escolas eles estão totalmente seguros uma vez que os vícios andam sempre a rondar, o mesmo se passando com os tolinhos e os doentes. O mundo de hoje é ruim e vai ser sempre pior do que é hoje em dia. Isto nunca vai melhorar, o mundo nunca vai recuperar, nunca vai ficar mais seguro, nunca. Sim, sou pessimista por natureza mas não tenho indicações de que a situação se desenrole de outra maneira. Tomara eu. Os “maus” são cada vez mais e os “bons” cada vez menos ou, se não são menos, pelo menos perdem a força a cada dia que passa. E já chega desta parte de falar mal do mundo. Agora devia vir a parte em que se fala bem mas, não será hoje que o vou fazer. Agora posso falar de empresas que emprestam dinheiro. Aproveitam tudo para fazer dinheiro à custa dos clientes que, sem esse empréstimo, nunca poderiam ter casa ou carro (isto só para falar das coisas mais necessárias). Aqui, não há gente boa mas há gente que nos quer sugar o que nos emprestam e mais os juros e mais qualquer coisa que possam aproveitam para meter na conta. Penso que se dermos um espirro durante o pagamento de um contrato nos arriscamos a pagar alguma multa ou algum acréscimo de trabalho. É triste mas dependemos destas situações como nunca. É evidente que há gente que abusa mas outras apenas pedem quando precisam mesmo, quando não há mais nenhuma solução. Outras claro que pedem por tudo e depois andam sem dinheiro nenhum e ficam endividadas até ao fim da vida, deixando ainda para os filhos contas para pagar. E Portugal é especialista em pedir dinheiro. Somos os melhores do mundo. É triste ver gente que ganha pouco mais de 500 euros mensais e com filhos a andar de Audi ou Mercedes. Depois pouco comem. Triste. E por falar em comer está quase na hora de eu ir para o meu almoço. Vamos ver se como alguma coisa hoje ali no refeitório. Fome tenho, agora só falta boa comida e olhem que sou bem esquisito, não é qualquer coisa que me agrada. E tenho um grande vício, gosto de cheirar a comida antes de a ingerir e acho que só faço isso para ver se a comida está em condições. Toda a gente me critica mas se não é para cheirar para que é que temos o nariz e o olfacto? Bem, vou almoçar.
Voltei do almoço e posso dizer que até comi bem. A sobremesa foi uma laranjinha e não era muito doce. Chegava a ser mesmo amarga. Mas eu gostei de a comer. Agora deu-me para andar a comer fruta de sobremesa e a deixar de beber sumos. Só bebo água e, no trabalho, isso quer dizer água da torneira. Este texto está a avançar, mesmo sem dizer nada já vou quase com duas páginas e meia e caminho para conseguir escrever o maior texto deste blog e já ultrapassei o limite que faz as pessoas desistirem sequer de o começar a ler. Está mesmo grande. Nem sei se vou conseguir encontrar uma imagem para colocar por cima do texto visto que, se o texto não fala de nada, o que se coloca aqui? Talvez coloque a foto de uma nuvem ou de várias. Pode também acontecer que ponha outra coisa qualquer, também sem lógica nenhuma mas uma que faça com que o texto seja ainda maior. Hoje esqueci-me de carregar o telemóvel e isso quer dizer que o tive de desligar para conseguir aproveitar alguma da bateria que lhe resta. Sim, o meu é daqueles que, se se desliga, não volta a ligar enquanto não estiver a carregar. Quando vai abaixo, vai mesmo abaixo. Posso também falar do sono que tenho e que vou continuar sempre a ter. Aliás, ando a ponderar a criação de um blog que fale só sobre assuntos relacionados com o sono. Um blog que nunca dorme ou que está sempre a dormir. Outra das coisas que nunca aqui cheguei a falar foi da minha viagem de avião que durou sete horas e meia. Sim, saí do país e não, não fui a Espanha. Fui de lua-de-mel para a República Dominicana. Eu que nunca tinha andado de avião, fiz logo uma viagem de 7 horas num avião que se fartou de tremer (normal dizem eles). Pior, chegando lá, fiz uma excursão onde andei de avionete que treme quinhentas vezes mais do que o avião e a aterrar nem vos digo nada. Ainda “mais” pior, andei de cavalo por uns caminhos que nem a pé gostava de andar. O barulho dos cascos dos cavalos a baterem nas pedras ainda hoje me assustam. Pensei que ia morrer e doeu-me o cu nos dois dias seguintes. E fiz isto tudo apenas e só para ir ver uma cascata onde ficámos durante uns 20 minutos. Nem digo que a cascata fosse feia mas, é muito perigo só para chegar lá. E o pior é que depois de lá chegar, ainda falta a volta com todos os perigos de regresso. Certo é que sobrevivi e até nem desgostei de todas as viagens feitas. Ainda para mais, tenho de voltar a andar de avião já em 2008, visto que fui convidado para um casamento nos Açores e não me deixam ir a nado e de barco não arranjo nada. Ainda pensei alugar uma canoa mas a minha esposa tem muito frio e eu acredito que a água deva estar fresquinha nessa altura. Voltando ainda a Republica Dominicana, falta dizer que aquilo é um país de gente feliz sempre a cantar mas também sempre a pedir gorjeta. Qualquer merda que façam pedem dinheiro. Uma pessoa não pode espirrar porque corre o perigo de algum habitante local nos dizer: -“santinho” e logo a seguir pedir uma esmolinha ou, como eles diziam, “propina”. Propina paguei eu quando andava na escola e não preciso de ir para fora para as pagar, basta inscrever-me na escola outra vez. E o sono continua. Mudando novamente de assunto, posso falar do riso da minha chefe. É chato chato chato chato chato chato e chato. Ri-se alto e parece uma automotora a trabalhar numa estrada. Uma automotora ou uma betoneira sempre a funcionar. Dá cada arranque que ás vezes uma pessoa até se assusta. É um riso tão forçado que nem dá para acreditar. E o pior é que é forçado várias vezes por dia, por hora e por minuto. Muito se ouve o barulho mais irritante do mundo. É o destino, não há mesmo nada a fazer. Hoje nem me posso queixar muito porque ela está em formação e de porta fechada não se ouve. Uma maravilha. Havia de ser assim todos os dias do ano. A desvantagem é que, num dia normal, ás 4.30 ia-se embora e assim em formação tenho de a aturar até ás 6 da tarde. Uma vida. Posso-vos dizer que são três horas da tarde e isto hoje anda muito calminho o que me tem permitido vir aqui ao texto adicionar algumas ideias perdidas. Mais uma vez tenho de dizer que este texto vai ficar enormíssimo e sem ligação nenhuma. Aliás, vou meter aqui uma coisa para tentar ver se alguém o leu. Se alguém ler isto que deixe nos comentários a dizer “Eu li”. Quem fizer isto vai subir na minha consideração. Claro que há pessoas que nem que façam esta simples tarefa vão conseguir alguma da minha atenção. Há mesmo gente que não merece nada e eu como sou vingativo e muito orgulhoso não perdoo nada de nada. Quero é vingança. Eu nunca esqueço algumas coisas que me fazem. Posso demorar até fazer alguma coisa mas, chegando o dia certo lá está, a vingança fresquinha. Algumas pessoas até se poderão perguntar porque razão estou a fazer aquelas coisas, porque até se esquecem do que me fizeram. É uma merda isto de ser vingativo. Não perdoo mesmo nada. Além do mais sou completamente anti-social. Detesto o convívio com pessoas com quem tenho pouco conhecimento. Evito ao máximo envolver-me logo à primeira com certas situações. Sou uma pessoa horrível e quem priva alguma coisa comigo acaba por descobrir isso. Só demora um tempito até verem a minha monstruosidade. Nem sei se a palavra anterior está bem escrita. Mas quero lá saber. É-me indiferente. Quem quiser corrigir que corrija e, além do mais, duvido que alguém leia esta porcaria até este ponto. Costuma-se dizer que o que é demais enjoa e este texto já enjoa desde o início. Mas isso são coisas que não interessam nem aos velhos. Não sei se já falei do natal mas é bem possível que sim e, não querendo arriscar, vou é falar no Carnaval. Detesto o Carnaval e ainda por cima nem sequer está perto. Como é que alguém pode tentar falar no Carnaval quando se está a um mês do Natal. É preciso não ter vergonha nenhuma e também não ter nada para falar. São 3.46 e o sono aperta cada vez mais. Além do sono posso destacar um cano que tenho aqui na minha sala, do aquecimento central, que está a pingar de manhã e ainda nem me preocupei em ligar a ninguém para vir tentar compor este problema. Já ali está um poça bem jeitosinha. Pior, como tenho uma memória de peixe, estou sempre a passar com os pés lá por cima e, por conseguinte, a sujar o resto da sala todo. Os sapatos ainda é naquela agora a porcaria da sala é bem diferente uma vez que as senhoras da limpeza já só na próxima terça-feira é que voltam aqui ás limpezas. Resumindo, esta sala vai parecer uma pocilga até esse dia e, mesmo na terça, não sei como isto vai fazer visto que as senhoras por vezes passam aqui mas limpar é que não é com elas. Passam só por passar, para marcar o ponto. A limpeza daqui deixa muito a desejar. Quero lá saber, isto nem é a minha casa, é o meu local de trabalho e eu não mando aqui nada. Mesmo nada. E ainda falta tanto para as seis que é a minha hora de saída. Saio do trabalho já está a noite cerrada. Ás vezes dá mesmo ideia que saio daqui lá para as cinco ou seis da manha, sempre a levar com um frio horrível na cara. Não admira nada que ande sempre com princípios de constipação. Aqui dentro quente e lá fora sempre um frio de rachar, o corpo tinha mesmo de se ressentir. Não posso fazer nada. Se trago uma camisola apanho um calor cá dentro que fico a suar parece que estou a atravessar o deserto. Lá fora depois arrependo-me pois é um frio que dá para morrer. E quando chove é ainda pior porque para além da porcaria do frio ainda tenho de ficar todo molhado e isso é horrível. Sim, detesto andar molhado e vestido. Ás vezes nem no banho gosto de ficar molhado. Isto porque uma pessoa molha-se e depois tem de se secar e enquanto seca e não seca racha lenha a apanhar o grizo. Eu sei, sempre se pode comprar um aquecedor mas mesmo assim é uma merda. Reparo agora que a palavra grizo aparece sublinhada a vermelho como se fosse um erro. Até pode ser mas vou manter assim porque em minha opinião é assim que se devia escrever. Grizo grizo grizo. Outra das coisas que posso referir é que comprei uma televisão para casa de 42’ polegadas. Isto quer dizer que tem 107 cm de ecrã. É linda e já a tenho para aí há três semanas. Ainda nem a liguei porque só lá para sábado é que chegarão os móveis para a sala e não a quis colocar no chão. Na verdade dá-me ideia de que quando a ligar já vai estar desactualizada. E o texto cada vez mais longo. Já decidi que só o vou dar por acabado pouco antes de ter de abandonar o meu local de trabalho. Até lá e sempre que tiver um tempito darei aqui um salto para adicionar qualquer coisita a mais. Já escrevi que o meu telemóvel ficou sem bateria…já o devo ter feito. Mas voltei a fazer. Pelo sim pelo não ficaram a saber de certeza. Nada pode falhar. Sim, porque quando eu me meto em alguma coisa gosto que fique bem feita. Fazer por fazer vale mais nem começar porque vamos apenas estar a perder o nosso precioso tempo. Tempo que nos faz falta para dormir de noite. Para dormir e para ver a televisão num ecrã de 107 centímetros. Mais de um metro de sitio para onde olhar. Uma maravilha. Claro que a minha mulher vai querer ver lá a telenovela e eu não vou poder fazer nada visto que não consigo dizer que não a nada que ela me peça. A não ser que seja para fazer alguma coisa lá em casa. Aí ás vezes consigo dizer que não ou então que faço mais tarde. Mais tarde já ela o fez e eu fiquei safo. É nessas alturas que ela fica a olhar para mim com cara de má. E isso magoa, magoa muito. Depois tenho de inventar uma situação para mostrar que afinal não tenho tanta culpa assim e que, se calhar, também ela tem alguma culpa no cartório. Por falar em cartório, tenho de ir tratar do Bilhete de Identidade. Não sei é quando porque vou ter de tirar fotografias novas e isso para mim é um frete. Detesto fotografias e ainda assim casei-me sabendo que ia ter de tirar muitas fotos. Já passou. Enquanto estava aqui a escrever o texto o meu relógio parou nas 3.30. Deve ser a pilha e, assim, mandei-lhe uma paulada e ele arrancou vamos lá ver até quando. Dia 30 é greve mas eu claro que não vou fazer porque nos descontam o dia de trabalho e agora no Natal precisamos é de muito dinheiro para as compras que temos que fazer. Temos de dar prendinhas a toda a gente. A uns damos tudo e a outros não damos nada. Ainda bem que à maior parte não damos nada. E está a escurecer, pouco passa das quatro horas e estamos quase de noite. Isto porque o céu está nublado e dá ideia de anoitecer antecipado. E ela continua cá, a do riso falso, forçado e cínico. Deve ficar cá até ás 6. O que vale é que amanhã é sexta-feira e depois fim de semana e no domingo já terei a minha super televisão a funcionar. Viva viva. De resto só coisas boas, Portugal está apurado para o euro e o meu coração funciona cada vez pior. A selecção e principalmente o Sporting dão cabo dele. Aos 28 anos tenho um coração de 50. Até tenho medo do futuro. Muito. Mas ainda tenho mais de ficar velho e ter de alguém me limpar o cu. Disso ainda mais. Uma pessoa depender de outra até para cagar ou mijar não. Não é humano, não é digno. Acho que quero morrer cedo. Não quero plantar nenhuma árvore, nem escrever nenhum livro e talvez queira ter um filho, ainda estou a pensar. Depois de o ter posso ir. Já estarei satisfeito. Prefiro isso a que me limpem a merda. Visão mais aterradora. E a brincar a brinca são quatro páginas inteirinhas de Word a tamanho 12 e sem espaçamento entre as linhas. É muita palha aqui para o monte. Nem sei se o blog aceita tanto texto junto de uma só vez. Acho que vai ficar com um quilómetro de comprimento. Muito mesmo. Quando se fala de nada é fácil porque qualquer coisa serve. Qualquer coisa pode ser escrita porque não interessa e vai servindo é para acumular. Por exemplo, olho para um armário e isso permite-me que escreva mais uma frase porque o armário é cinzento e tem pastas lá dentro para além das portas e da chave que uso para o fechar. Maravilha ter um armário. Até o casaco posso lá guardar dentro. Sinto-me completamente maravilhado com esta situação. E pronto, chegou a hora do lanche e vou ter de o ir lá buscar. Nem sei o que coma. Se calhar já nem lá há nada. Já vou ver. Quando vier já tenho tema porque posso dizer o que comi e se me sabia bem ou mal. Fui. E voltei. Aqui no texto não dá para ver mas sim, fui e vim. E o meu lanche foi um mil folhas e um iogurte líquido de morango. Sim, para manter a linha que já é pouca. Isto anda muito fraquinho. Mas já peso 75 kg que não é nada mau. Podia era estar melhor distribuído mas não me importo. Fica assim e não se fala mais nisso. Podia ser muito mas muito pior. Até tenho medo do tamanho que este texto está a bombar. Isto vai ser o recorde do mundo de blogs de textos compridos e sem significado nenhum. Mas isso deixa-me feliz e realizado. Nunca tive objectivos muito elevados e, derivado a isso, basta-me escrever um texto deste tamanho, sem propósito e sem sentido para me sentir realizado. E só de saber que ninguém se atreverá a ler isto de inicio ao fim também me deixa feliz. Caramba como estou feliz. É isso e o facto de o dia estar para acabar. Não foi um dia muito produtivo. Quer dizer, para este texto foi mas para o meu patrão isso não. É a vida, todos abusam um pouco das coisas a que têm direito. Eu tenho direito a trabalhar e, aqui e ali, não o faço. Prefiro escrever. Acho mesmo que se perdeu um grande jornalista desportivo e quem sabe um grande escritor de livros do nada. Todos vieram ao mundo com objectivos e o meu acho que é só dormir. Dormir e acordar para ir tomar um café. Mais nada. É pouco mas já será qualquer coisa. Até me dá sono só de pensar nisto. Tens razão, qualquer coisa me dá sono e me deixa cansado. Não podia trabalhar no atendimento ao público porque tenho sempre os olhos raiados de sangue do sono, parece que vim sempre directamente da noite. E olhem, estou a ficar farto de escrever e acho que vou parar por aqui. Vou só ás estatísticas aqui do Word ver o número de linhas e essas coisas. Só para encher. Obrigado.
Páginas- 6
Palavras- 3725
Caracteres- 19618
Linhas- 265