O estranho mundo em que vivemos mas especialmente, o estranho que me sinto e o monstro em que me começo a tornar...É Horrível.

segunda-feira, outubro 31, 2005

Poema O Céu

Olho para o chão e não vejo nada
Olho para o céu e continuo a não ver nada
Pode muito bem ser da chuva
Ou então pode ser a minha falta de visão
Tenho sono e abro a boca
Abro a boca e ás vezes babo-me
Não vejo a baba mas sinto-a escorrer pelo queixo
Mete-me nojo e apetece vomitar
Como se visse um Louva-a-Deus
Todo verde a meter nojo
Cheio de peçonha e de gosma
Não parece nada o céu numa noite estrelada
Estrelada é cheia de estrelas, com luz
Com brilho e com intensidade
Longe deste tempo onde se sente a humidade
E a chegar o Natal, o Natal de Jesus
Temos de esperar que venha a neve e o frio
Para ficar na cama a dormir que nem um anjinho
Ah e arranjar alguém senão fico para tio
Chama-me tolo mas sou apenas tolinho
E este não parecendo é um rico poema
Deu muito trabalho por isso ninguém se ri
O que me deixa um dilema
Se este poema não é para mim, será para ti?

2 Comments:

Blogger A Mulher said...

Gostei das rimas fáceis.

3:13 da manhã

 
Blogger A Mulher said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

3:27 da manhã

 

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