Recordar...
A seguir deixo um texto que encontrei para aqui no computador. Tive um dia daqueles...
O estranho mundo em que vivemos mas especialmente, o estranho que me sinto e o monstro em que me começo a tornar...É Horrível.
A seguir deixo um texto que encontrei para aqui no computador. Tive um dia daqueles...
Só para dizer que estou vivo. Não tenho mesmo mais tempo para dizer nada. Ainda bem, dirão alguns de vocês. Talvez todos. Não digo mais nada.
Hoje tinha de escrever qualquer coisa sobre o Sporting.Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Que merda de centenário. Amanhã vamos ser eliminados da taça, que é para a época ser perfeita. Andam preocupados é em vender relógios. O Adriano é lá jogador para o Sporting. O Marcel é que é bom, abram os olhos. Do wender nem quero falar. Valia mais estar encostado do que andar a marcar golos pelos outros e CONTRA NÓS. E ainda lhe pagam o ordenado. Por isso, Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
Pés, o que dizer da parte mais horrível do corpo humano. Odeio pés e vou sempre odiar até ao resto da minha vida. Eu sou daqueles que defendem que devíamos ter nascido com sapatos sempre agarrados aos nossos pés. Ou então, um poder qualquer que, cada vez que olhássemos para lá, víssemos sempre qualquer coisa a tapar. Estão a ver este meu “não-amor” por pés, agora imaginem como não me senti quando numa loja muito conhecida vi os pés mais horrorosos da minha vida. Mesmo à minha frente, na secção de jogos da Playstation, um pé que basicamente tinha um dedo que apontava para o céu. O resto aparentava normalidade (se é que isso se aplica a pés) mas, aquele dedo foi das coisas mais asquerosas que tive oportunidade de ver até hoje na minha vida e olhem que tenho espelho em casa. Aquele dedo apontava, como referi atrás, completamente para o céu e, pior que tudo, estava pintado. Parecia o periscópio de um submarino fora de água. Na altura pensei, como seria possível alguém andar a mostrar pés com aquele problema mas, pensando bem, a pessoa nem podia fazer de outra maneira pois como o dedo sai fora, o difícil deve ser é mantê-lo dentro de um sapato. Talvez até use um cordão ou fita-cola para mantê-lo preso em baixo mas, a ideia enoja-me tanto que nem quero pensar mais nisso. Essa imagem de dedos de pés persegue-me ainda nos dias de hoje. Hei-de estar ás “portas da morte” e vou-me lembrar disso. Quando me perguntam qual é a minha estação preferida eu respondo sempre que é o Inverno ou o Outono porque são alturas em que dificilmente se vê um pé à mostra e isso, isso é suficiente para mim. Verão para mim, antes de calor e sol é pés ao léu por toda a parte e lugar. Gosto tanto de ver uma rapariga de ténis…mas tanto.

Fui-me informar sobre os dados da operação ano novo. Eis alguns dados que saíram no Público: “O número de mortos em resultado de acidentes de viação baixou 3,7 por cento em 2005. As estradas portuguesas do continente fizeram, no ano passado, 1093 vítimas mortais que não resistiram ao impacte dos acidentes no local ou a caminho do hospital. Os acidentes rodoviários provocaram ainda 3713 feridos graves, o que representa uma redução de 11,4 por cento face a 2004. Neste ano, a redução dos feridos graves foi menor (10,1 por cento).Em relação aos feridos leves, ou seja, as vítimas que não precisaram de receber tratamento hospitalar, o total ascendeu a 44.957, o que corresponde a uma quebra de seis por cento em relação a 2004.”Comentário de um responsável da policia a estes dados: “Fazemos um balanço positivo da operação ano Novo.” É triste quando fazemos comparações desta natureza. Para mim bastava uma vítima mortal para a operação Ano Novo ser um verdadeiro fracasso. Palhaços.